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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
04/12/2019 |
Data da última atualização: |
07/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, A. G. da; OLIVEIRA, M. E. C.; PEREIRA, D. S. |
Afiliação: |
ADRIANE GOMES DA SILVA, CPATU; MARCOS ENE CHAVES OLIVEIRA, CPATU; DANIEL SANTIAGO PEREIRA, CPATU. |
Título: |
Avaliação do teor de Hidroximetilfurfural (HMF) em mel de uruçu amarela (Melipona flavolineata) submetido a processo de desumidificação com aquecimento. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE QUÍMICA, 59., 2019, João Pessoa. Trabalhos aceitos. Rio de Janeiro: ABQ, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A uruçu amarela (Melipona flavolineata) é uma das abelhas sem ferrão mais exploradas para produção de mel no estado do Pará. A comercialização do seu mel no estado geralmente é feita informalmente, visto que o mel desta abelha apresenta elevada umidade e não se adequa ao padrão estabelecido pelo Ministério da Agricultura(MAPA). Uma das formas de se contornar esta restrição consiste em desumidificar o mel da uruçu. Neste trabalho esta desumidificação foi efetuada nas temperaturas de 50, 55 e 65°C e o teor de HMF foi monitorado. Em todas as temperaturas avaliadas, ao se atingir umidade inferior a 20%, o teor de HMF ficou inferior ao limite máximo de 60 meq/Kg permitido. Estes resultados demonstraram a viabilidade da desumidificação do mel de uruçu amarela e permitiram registro do MAPA |
Palavras-Chave: |
Abelha sem ferrão; Hidroximetilfurfufral; Melipona flavolineata. |
Thesagro: |
Abelha; Mel. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/208292/1/CBQ2019-131.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
20/12/2017 |
Data da última atualização: |
22/08/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SILVA, F. M. da. |
Afiliação: |
FLÁVIA MICHELE DA SILVA. |
Título: |
Determinação do ponto de colheita e conservação pós-colheita de peras cv. Princesinha, produzidas no Semiárido brasileiro; |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
2015. |
Páginas: |
85 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestradp em Agronima - Horticultura Irrigada) - Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais, Universidade do Estado da Bahia, Juazeiro, BA. Orientada por Joston Simão de Assis; coorientada por Paulo Roberto Coelho Lopes, Embrapa Semiárido. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi construir a curva de crescimento de peras, cv. Princesinha, produzidas sob irrigação na região do Submédio São Francisco, para determinar os principais indicadores do ponto de colheita e avaliar a qualidade pós-colheita durante armazenamento refrigerado e mais sete dias em temperatura ambiente quando colhidas em três estádios de maturação. Os frutos foram provenientes de um pomar de pereiras cultivar ?Princesinha?, enxertadas sobre porta-enxerto de ?Pyrus calleriana? com aproximadamente sete anos de idade. Durante o período de outubro de 2013 a fevereiro de 2014 foi realizado o acompanhamento do crescimento dos frutos a partir da fase de frutificação efetiva até a maturação fisiológica, através de avaliações físicas e químicas de 15 frutos coletados a cada sete dias, de forma aleatória, entre as plantas selecionadas. A curva de crescimento demonstrou que a cultivar Princesinha produzida no Vale do Submédio São Francisco, atingiu a maturidade fisiológica aos 98 DAFE (dias após a frutificação efetiva), a partir do qual estava apta para a colheita. As peras apresentaram bom desenvolvimento, demonstrando excelente qualidade nas características organolépticas no momento da colheita. De acordo com a curva de maturação construída no primeiro trabalho, foram definidos três pontos para colheita dos frutos, levando-se em consideração suas características físico-químicas, sendo designados de estádios de maturação 1, 2 e 3, correspondendo aos frutos colhidos aos 91, 98 e 105 DAFE respectivamente. Frutos nos três estádios de maturação foram armazenados em câmara fria com temperatura média de 0°C±1,5°C e umidade relativa média de 90%±5% por um período de 90 dias. No dia 0 (colheita) e aos 15, 30, 45, 60, 75 e 90 dias de armazenamento, retirava-se uma amostra de 12 frutos de cada estádio de maturação, dos quais, seis eram avaliados no dia que saiam da câmara e os outros seis eram mantidos em condição ambiente com temperatura média de 25°C±2°C e UR 55%±5% e avaliados após sete dias, simulando o período de comercialização. A temperatura de 0°C foi eficiente na diminuição da taxa respiratória dos frutos, mantendo uma baixa variação em relação aos parâmetros sólidos solúveis e acidez titulável. As peras 13 mantiveram-se firmes até os 30 dias de armazenamento e mais sete dias de temperatura ambiente com perda de firmeza inferiores a 50%. As maturações 1 e 2 resistiram mais ao processo de amadurecimento de acordo com o teste de amido-iodo. MenosO objetivo deste trabalho foi construir a curva de crescimento de peras, cv. Princesinha, produzidas sob irrigação na região do Submédio São Francisco, para determinar os principais indicadores do ponto de colheita e avaliar a qualidade pós-colheita durante armazenamento refrigerado e mais sete dias em temperatura ambiente quando colhidas em três estádios de maturação. Os frutos foram provenientes de um pomar de pereiras cultivar ?Princesinha?, enxertadas sobre porta-enxerto de ?Pyrus calleriana? com aproximadamente sete anos de idade. Durante o período de outubro de 2013 a fevereiro de 2014 foi realizado o acompanhamento do crescimento dos frutos a partir da fase de frutificação efetiva até a maturação fisiológica, através de avaliações físicas e químicas de 15 frutos coletados a cada sete dias, de forma aleatória, entre as plantas selecionadas. A curva de crescimento demonstrou que a cultivar Princesinha produzida no Vale do Submédio São Francisco, atingiu a maturidade fisiológica aos 98 DAFE (dias após a frutificação efetiva), a partir do qual estava apta para a colheita. As peras apresentaram bom desenvolvimento, demonstrando excelente qualidade nas características organolépticas no momento da colheita. De acordo com a curva de maturação construída no primeiro trabalho, foram definidos três pontos para colheita dos frutos, levando-se em consideração suas características físico-químicas, sendo designados de estádios de maturação 1, 2 e 3, correspondendo aos frutos colhido... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Porta-enxerto; Postharvest; Semiárido; Variedade Princesinha. |
Thesagro: |
Irrigação; Pêra; Pós-colheita. |
Thesaurus NAL: |
Pears. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/169379/1/Tese-2015.pdf
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Marc: |
LEADER 03467nam a2200229 a 4500 001 2083034 005 2023-08-22 008 2015 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSILVA, F. M. da 245 $aDeterminação do ponto de colheita e conservação pós-colheita de peras cv. Princesinha, produzidas no Semiárido brasileiro;$h[electronic resource] 260 $a2015.$c2015 300 $a85 f. 500 $aDissertação (Mestradp em Agronima - Horticultura Irrigada) - Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais, Universidade do Estado da Bahia, Juazeiro, BA. Orientada por Joston Simão de Assis; coorientada por Paulo Roberto Coelho Lopes, Embrapa Semiárido. 520 $aO objetivo deste trabalho foi construir a curva de crescimento de peras, cv. Princesinha, produzidas sob irrigação na região do Submédio São Francisco, para determinar os principais indicadores do ponto de colheita e avaliar a qualidade pós-colheita durante armazenamento refrigerado e mais sete dias em temperatura ambiente quando colhidas em três estádios de maturação. Os frutos foram provenientes de um pomar de pereiras cultivar ?Princesinha?, enxertadas sobre porta-enxerto de ?Pyrus calleriana? com aproximadamente sete anos de idade. Durante o período de outubro de 2013 a fevereiro de 2014 foi realizado o acompanhamento do crescimento dos frutos a partir da fase de frutificação efetiva até a maturação fisiológica, através de avaliações físicas e químicas de 15 frutos coletados a cada sete dias, de forma aleatória, entre as plantas selecionadas. A curva de crescimento demonstrou que a cultivar Princesinha produzida no Vale do Submédio São Francisco, atingiu a maturidade fisiológica aos 98 DAFE (dias após a frutificação efetiva), a partir do qual estava apta para a colheita. As peras apresentaram bom desenvolvimento, demonstrando excelente qualidade nas características organolépticas no momento da colheita. De acordo com a curva de maturação construída no primeiro trabalho, foram definidos três pontos para colheita dos frutos, levando-se em consideração suas características físico-químicas, sendo designados de estádios de maturação 1, 2 e 3, correspondendo aos frutos colhidos aos 91, 98 e 105 DAFE respectivamente. Frutos nos três estádios de maturação foram armazenados em câmara fria com temperatura média de 0°C±1,5°C e umidade relativa média de 90%±5% por um período de 90 dias. No dia 0 (colheita) e aos 15, 30, 45, 60, 75 e 90 dias de armazenamento, retirava-se uma amostra de 12 frutos de cada estádio de maturação, dos quais, seis eram avaliados no dia que saiam da câmara e os outros seis eram mantidos em condição ambiente com temperatura média de 25°C±2°C e UR 55%±5% e avaliados após sete dias, simulando o período de comercialização. A temperatura de 0°C foi eficiente na diminuição da taxa respiratória dos frutos, mantendo uma baixa variação em relação aos parâmetros sólidos solúveis e acidez titulável. As peras 13 mantiveram-se firmes até os 30 dias de armazenamento e mais sete dias de temperatura ambiente com perda de firmeza inferiores a 50%. As maturações 1 e 2 resistiram mais ao processo de amadurecimento de acordo com o teste de amido-iodo. 650 $aPears 650 $aIrrigação 650 $aPêra 650 $aPós-colheita 653 $aPorta-enxerto 653 $aPostharvest 653 $aSemiárido 653 $aVariedade Princesinha
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